A verdade vem em dozes homeopáticas. E quando percebemos já estamos distantes, defasados. O que nos resta é levar a mão à testa a nos perguntarmos: “Como eu estava tão errado?” Agora, tardiamente? Agora não adianta, de certo toda a alienação já causara em outros um rastro enorme de conseqüências, cânceres, que vão produzir atos desodernados e defeituosos providos da patologia que os causou.
Porquê toda a perfeição é aparente, manter essa gangorra colada entre dominante e dominado é um perigo. Ainda mais quando a aparência tem data de validade bem demarcada em letras garrafais. Não há justiça humana, afinal por mais simples que seja uma decisão entre a sua determinação e a sua execução existe um espaço enorme de interpretações e subjugações.
Diante disso não há soluções. Há apenas a esperança de que Deus existe, e simplesmente necessitamos da crença em algo transcendental.
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